No primeiro
dia, a doutora diagnosticou; e o paciente não pagou.
No segundo,
ela limpou os dentes do cliente; ele, displicente...
No terceiro,
a doutora abriu, instrumentou e obturou o canal. Nada mal. Mas, o demandante...
Nada do montante.
Na quarta
sessão, a proservação do tratamento realizado; e o cliente, calado.
A doutora
não aguentou.
A cobrança
precipitou.
Ele hesitou
e se fez de arataca.
A doutora
não se conteve: virou cobra jararaca.
Cesar
Sampaio –C.
Nenhum comentário:
Postar um comentário