Nas
terras do sol nascente, uma prostituta japonesa de
24 anos fez um doutorado em história da guerra sino-japonesa, e teve uma sacada
genial. Quer dizer, sexual.
Comovida
com o que aprendeu (na verdade, leu), sobre
esse conflito belicoso, quis desculpar-se dos chineses oferecendo-lhes seu
corpo para sexo gratuito e reparador. O que não deixou de ser mais uma conquista,
já que dessa vez, as balas e as baionetas foram substituídos pelo sexo e pelo amor
postiço. As mulheres sabem que vencer gemendo (de preferência na cama) é melhor
do que vencer matando.
Num
ímpeto de caridade quase religiosa, disse para o jornal da cidade: “Quero curar
as feridas da China com o meu corpo e estou me oferecendo para fazer sexo com
estudantes chineses que estão no Japão”. Muito lindo.
Para
a gueixa generosa e pós-graduada, poderia ser apenas um gesto de reparação
humanitária ou mesmo de exercício do ofício. Mas, a tirar pelas atrocidades dos
japoneses cometidas durante a guerra e a sede de vingança do ser humano, é de
se imaginar que a doutora vai se foder.
C.