O boleiro cheio de si, disse numa entrevista
para a rádio local:
"Clássico é clássico e vice versa".
Até hoje os
entendidos do futebol e da gramática procuram um sentido para o vice versa do atacante.
A frase
ficou tão famosa quanto os clássicos regionais.
A propósito,
na capital pernambucana:
Clássico das
multidões> Sport X Santa Cruz.
Clássico dos
clássicos> Sport X Náutico.
Clássico das
emoções> Náutico X Santa Cruz.
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Mas, historia
lembra história, e...
Era uma vez
uma garoto de oito anos, super empolgado com o futebol e com os amigos. Numa
manhã escolar, um famoso jogador do Sport apareceu no seu colégio. No pátio, correria
pra lá e pra cá, Samuel aproveitou a oportunidade e pediu um autógrafo. O
atleta, todo vaidoso, perguntou ao seu fã: "Samuel
com S ou com Cê cedilha?"
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Outro
jogador, já aposentado, quis mostrar seu preparo físico na TV e apostou uma
corrida com um cavalo. Montado, não! A pé. O cavalo, por sua vez, estava selado
e devidamente controlado pelo seu cavaleiro. O cavalo, correndo feito uma bala, venceu. Perguntado sobre o
ocorrido, o ex-atacante saltou com essa: "o
problema é que ele tem quatro patas e eu só tenho duas".
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Ao final da partida, reclamando do seu colega por ter dado um passe longo, e ao mesmo tempo
justificando seu insucesso na jogada, o atleta disse: "nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava aquela bola".
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Mais história
lembra mais história, e...
Na coletiva
para imprensa, o jogador do Náutico explicou o motivo da derrota para o
Fluminense (RJ), no sábado (17/8). Ele afirmou para os repórteres:" foi por que faltou aquela bola redonda no pé
da gente!"
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Ontem, na
Ilha do retiro: Sport 2 X 0 Náutico. Mais uma vez!
©Cesar Sampaio
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